Por essa razão, a Nintendo decidiu classificar o game como pertencendo ao inédito gênero "Open Air", ou "ao ar livre". Confira abaixo as declarações que Miyamoto, e também Bill Trinen, Gerente Senior de Marketing da Nintendo of America, fizeram sobre este instigante assunto, e nos conte se você concorda também com este curioso termo "Ar Aberto" para definir o gênero de The Legend of Zelda: Breath of the Wild, leitor(a).
Shigeru Miyamoto: Eu acho que dentro da indústria dos games ou da tecnologia, há uma propensão de se colocar nome em tudo. Mas penso que é importante para aquilo que estamos fazendo que não nos tornemos dependentes ou seduzidos pela tecnologia e pelo que está disponível agora.
Queremos usar a tecnologia e as técnicas que estão disponíveis para fazer o que queremos fazer. O que é importante é realmente expressar como usamos isso para fazer de nossa experiência algo único. Não queremos apenas criar um game onde você possa fazer qualquer coisa, mas queremos ter certeza de criar um game onde o jogador é capaz de fazer qualquer coisa, mas que também seja uma forma de entretenimento. É divertido fazer todas essas coisas.
É por isso que achamos que trazer um nome que nós mesmos criamos seria melhor. O termo "Open Air" ("ao ar livre") é um resultado deste pensamento. É esse termo que Bill [Trinen] usa muito.
Bill Trinen: Do meu ponto de vista, eu olho para muitos games de open-world (mundo aberto), e o mundo é um local que serve para a história que os desenvolvedores querem contar naquele espaço.
Eu olho para este game que é totalmente integrado na exploração e na aventura. Não é apenas um mundo em que você está de passagem. É um mundo do qual você faz parte. Então muito da aventura e da exploração acontece neste espaço externo, e o tema selvagem coletivamente fez parecer que "Open Air" era a melhor definição para isso.
Via IGN
Mesmo sendo cedo, acho que concordo pelo pouco já revelado através dos vídeos. Porém, se quisessem ser maravilhosos, teriam ido além do clássico formato de Zelda. Chega de ficar salvando a mesma princesa, e derrotando sempre o mesmo vilão. Ter também um só protagonista, para mim é um saco. Deveriam ter aproveitado toda essa criação de um verdadeiro mundo, e desenvolvido todo o restante. Afinal, em um mundo há diversidade, probabilidade, profundidade e temporalidade. Seria viver uma fantasia completa...
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