No desenvolvimento de software, não é preciso propostas para a companhia. Primeiramente, 2 a 3 pessoas trazem a ideia à mesa, e então escrevem o programa e fazem um jogo protótipo. Conforme o projeto avança, mais pessoas são contratadas, e o jogo vai tomando forma aos poucos. No final, a equipe já terá de 30 a 50 pessoas, e se for um título grande, pode ter até 70 pessoas.
Não temos um conceito de 'ser cada vez melhor e melhor' dentro da companhia, porque isso não tem relevância na hora de criar coisas novas. Não porque esse seja nosso lema ou algo assim. Apenas somos uma companhia contrária à essa ideia.
Foi dito também que mesmo que o presidente da Nintendo obviamente tenha direito de interferir no processo de criação dos desenvolvedores e engenheiros, ele normalmente não faz isso. Ainda que um projeto não seja tão bem aceito pelo público, como aconteceu com o Nintendo 64, existe sempre o pensamento interno de que é possível superar essa situação. O que você pensa sobre esse modelo de criação da Nintendo que concede o máximo de liberdade possível aos funcionários para iniciar novos projetos, leitor(a)? Comente.