Desenvolvido pela Inteligent Systems, a mesma mente brilhante por trás de WarioWare, Paper Mario e muitos outros jogos, Pushmo (ou Pullblox na Europa) faz bem o estilo de jogo da Nintendo: mescla enredo simples e músicas alegres com uma jogabilidade fluente e intuitiva.
Você assume o papel de Mallo, o herói do jogo, e sua missão é encontrar as crianças que estão perdidas pelos Pushmos, que são conjuntos de blocos coloridos. Suas armas são nada mais, nada menos que suas próprias mãos, e seu objetivo é puxar e empurrar os blocos para chegar ao topo dos Pushmos, onde uma criança está presa. Cada mundo é composto por 18 Pushmos e, caso você fique preso em algum, o jogo oferece a opção de ignorá-lo temporariamente para completá-lo numa outra ocasião. No fim, você confere quantas crianças conseguiu salvar.
Durante o game, podem ser encontrados vários rostos (ou corpos) familiares, como por exemplo, a cabeça de Mario de Donkey Kong (Arcade), o sprite de Link do primeiro The Legend of Zelda da série (NES), ou até mesmo objetos do dia-a-dia, como tênis, sorvetes e outros.
Para um jogo do eShop, Pushmo tem gráficos surpreendentemente bonitos: muito colorido e brilhante, o que contribui para o aspecto "fofinho" do jogo. Além disso, é muito bem acabado, e os gráficos não são nem um pouco serrilhados. Mas a magia acontece ao deslizar a alavanca de 3D, Fazendo com que simples bloquinhos ganhem uma profundidade sem igual. Obviamente feito para ser jogado em 3D, o jogo fica muito mais fácil e acessível nesse modo, além de mais atrativo visualmente. Apesar disso tudo, o game peca por poucos backgrounds, o que pode tornar a experiência um pouco cansativa depois de certo tempo de jogo. O design dos menus é simples e não deve oferecer grandes dificuldades para aqueles que não entendem inglês.
Apesar de ter poucas músicas diferentes, a soundtrack de Pushmo não é ruim: seguindo o estilo nintendista, faz com que o jogo tenha um tom descontraído e amigável — isto é, quando você está num ambiente silencioso o bastante para conseguir ouvir os micro-autofalantes do 3DS. Os barulhinhos que Mallo faz são fofinhos e fazem parecer que você está jogando com um balãozinho de água. Tudo no jogo é extremamente fofo e "cúti-cúti".
Não se engane pela aparência infantil: Pushmo concede desafios que podem confundir até os gamers mais experientes. O jogo oferece as seguintes ações:
Sem a menor dúvida, um dos melhores modos de jogo é o Pushmo Studio. Nele você pode criar seus próprios Pushmos, salvá-los na forma de QR Code e ainda usar a câmera do 3DS para pegar o Pushmo de outra pessoa. O Studio é desbloqueado logo após os primeiros níveis; mas, para criar estágios maiores, você deve progredir até certo ponto. O mais incrível é ver velhos sprites de NES e SNES. Porém, nem tudo são flores: o StreetPass e o SpotPass do 3DS, que poderiam ser ótimas adições ao jogo, nem sequer foram usados. Não que cause incômodos, mas talvez fosse genial poder jogar os Pushmos preferidos de alguém que você nem conhece.
Por apenas R$ 11,90, você pode levar pra casa um jogo completo. Pushmo oferece várias horas de diversão, com seus mais de 250 puzzles diferentes. Gráficos que põem a maioria dos jogos da eShop no chinelo, jogabilidade intuitiva e desafios racionais são a fórmula mágica desse jogo. Apesar de ignorar grandes possibilidades oferecidas pelo 3DS, seu sistema de compartilhamento não é tão ruim, e os QR codes são úteis pela facilidade em compartilhá-los online.
Você assume o papel de Mallo, o herói do jogo, e sua missão é encontrar as crianças que estão perdidas pelos Pushmos, que são conjuntos de blocos coloridos. Suas armas são nada mais, nada menos que suas próprias mãos, e seu objetivo é puxar e empurrar os blocos para chegar ao topo dos Pushmos, onde uma criança está presa. Cada mundo é composto por 18 Pushmos e, caso você fique preso em algum, o jogo oferece a opção de ignorá-lo temporariamente para completá-lo numa outra ocasião. No fim, você confere quantas crianças conseguiu salvar.
Durante o game, podem ser encontrados vários rostos (ou corpos) familiares, como por exemplo, a cabeça de Mario de Donkey Kong (Arcade), o sprite de Link do primeiro The Legend of Zelda da série (NES), ou até mesmo objetos do dia-a-dia, como tênis, sorvetes e outros.
Os Gráficos
Para um jogo do eShop, Pushmo tem gráficos surpreendentemente bonitos: muito colorido e brilhante, o que contribui para o aspecto "fofinho" do jogo. Além disso, é muito bem acabado, e os gráficos não são nem um pouco serrilhados. Mas a magia acontece ao deslizar a alavanca de 3D, Fazendo com que simples bloquinhos ganhem uma profundidade sem igual. Obviamente feito para ser jogado em 3D, o jogo fica muito mais fácil e acessível nesse modo, além de mais atrativo visualmente. Apesar disso tudo, o game peca por poucos backgrounds, o que pode tornar a experiência um pouco cansativa depois de certo tempo de jogo. O design dos menus é simples e não deve oferecer grandes dificuldades para aqueles que não entendem inglês.
Os Sons
Apesar de ter poucas músicas diferentes, a soundtrack de Pushmo não é ruim: seguindo o estilo nintendista, faz com que o jogo tenha um tom descontraído e amigável — isto é, quando você está num ambiente silencioso o bastante para conseguir ouvir os micro-autofalantes do 3DS. Os barulhinhos que Mallo faz são fofinhos e fazem parecer que você está jogando com um balãozinho de água. Tudo no jogo é extremamente fofo e "cúti-cúti".
A Jogabilidade
Não se engane pela aparência infantil: Pushmo concede desafios que podem confundir até os gamers mais experientes. O jogo oferece as seguintes ações:
- ou : Se mover.
- : Pular.
- : Agarrar o bloco, tanto pela frente quanto pelas laterais.
- : Olhar o Pushmo como um todo.
- : Voltar no tempo por um período limitado.
O Conteúdo Extra
Sem a menor dúvida, um dos melhores modos de jogo é o Pushmo Studio. Nele você pode criar seus próprios Pushmos, salvá-los na forma de QR Code e ainda usar a câmera do 3DS para pegar o Pushmo de outra pessoa. O Studio é desbloqueado logo após os primeiros níveis; mas, para criar estágios maiores, você deve progredir até certo ponto. O mais incrível é ver velhos sprites de NES e SNES. Porém, nem tudo são flores: o StreetPass e o SpotPass do 3DS, que poderiam ser ótimas adições ao jogo, nem sequer foram usados. Não que cause incômodos, mas talvez fosse genial poder jogar os Pushmos preferidos de alguém que você nem conhece.
Conclusão
Por apenas R$ 11,90, você pode levar pra casa um jogo completo. Pushmo oferece várias horas de diversão, com seus mais de 250 puzzles diferentes. Gráficos que põem a maioria dos jogos da eShop no chinelo, jogabilidade intuitiva e desafios racionais são a fórmula mágica desse jogo. Apesar de ignorar grandes possibilidades oferecidas pelo 3DS, seu sistema de compartilhamento não é tão ruim, e os QR codes são úteis pela facilidade em compartilhá-los online.
Sinceramente *--* , não gostei muito do jogo U.U !
ResponderExcluirSe eu pelo menos pudesse acessar o eShop...
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