Hey paisano! Hora de colocar suas emoções à prova novamente, porque lá vem a terceira postagem da coluna Amor e Ódio, trazida a vocês pela equipe do Reino do Cogumelo! Na última edição (Super Mario Bros. 2), requisitamos sugestões de jogos a serem avaliados neste quadro, e alguns de vocês pediram o revolucionário Super Mario 64. Então, atendendo pedidos, começa agora o Amor e Ódio: Super Mario 64!
Amor: 3-D
Pois é, de repente, o Mario saiu das rotas em 2-D e entrou num mundo totalmente novo e estranho, e ao mesmo tempo simplesmente arrebatador. Na época, as pessoas tocavam no controle do jogo não somente pra passar as fases, mas pra andar por aí, sem rumo, em círculos, somente pra ver como tudo era tão bonito e mágico. Os efeitos eram fantásticos... Tudo era genial... e a câmera... bom...
Ódio: A Câmera
Apesar de ser altamente regulável, a câmera parecia estar viva o tempo todo. Você tinha de atravessar uma ponte estreita, e está todo confiante porque já aprendeu a dominar o jogo. Mas a danada decide mudar de lugar justo na hora em que você precisa dela paradinha atrás de você pra seguir um só trajeto reto ao invés de, totalmente inseguro, tapear os botões pra que o percurso de Mario acompanhasse a bendita câmera. Isso pode ser ajustado escolhendo a câmera do Mario ao invés da câmera do Lakitu, e afastando-a pra longe; ainda assim, fazer isso o tempo todo não deixa de ser um porre.
Amor: Castelo da Peach
Antes, salvamos o Reino do Cogumelo e até mesmo o Mundo todo. Até nos engraçamos num universo baseado em sonhos. Mas nunca havíamos entrado no lar da Princesa dos Cogumelos, e descobrimos que o castelo é puro show de bolice. Não há quem não tenha adorado ouvir aquela música, e ver todas aquelas portas, pisos e papéis de parede... e o que é melhor: quanto mais avançamos no jogo, descobrimos que o castelo possui um porão superbacana, um andar superior sensacional, e um andar superior ao superior, e um andar superior ao superior do superior. Isso sem contar todos os cantos secretos escondidos nas janelas, paredes, tetos solares, etc. Se isso não for demais, eu não sei o que é.
Ódio: Ausência de Luigi
Luigi sempre foi considerado um "Mario verde", visto que era basicamente formado com a mesma linha de sprites do Mario, mas recolorido. Hoje em dia alguns reclamam sobre Luigi viver sempre na sombra de Mario, mas se esqueceram dos primeiros jogos. Super Mario 64, por exemplo, seria uma hora perfeita pra mostrar que Luigi não era somente um Mario verde, e sim, um indivíduo único com características diferentes - mas não. A ausência de uma simples menção a Luigi no jogo é fruto de teorias conspirativas até hoje, as quais mal tenho saco pra suportar.
Amor: A Cabeça de Mario
Logo ao iniciar do jogo, descobrimos, com um cabeção gigante sem corpo, de que os jogos nunca mais seriam os mesmos. Seja girando-a com a câmera ou elasticidando ao máximo seu nariz, a cabeça do Mario é um elemento indispensável e único, que faz parte de nossas profundas memórias de jogatina nos anos 90.
Ódio: Visual e Música do 3º Bowser
O Bowser apresentado em Super Mario 64 já era bastante feio nas duas lutas anteriores, mas deixá-lo multicolorido? Qual o propósito disso? O visual atômico não consegue impactar nem criancinhas, quanto menos a música - ao invés do som pesado no melhor estilo rock das batalhas anteriores, agora ouvimos uma orquestral tocada em órgãos. Nada contra o som do órgão, mas ao meu ver, lutas finais devem ser barulhentas; vide a música-tema da batalha contra o Fantasma de Cackletta no final de Mario & Luigi: Superstar Saga. Aquilo sim, era animal.
Amor: Metal Mario
Você já estava extasiado ao ver Super Mario correndo por aí num ambiente totalmente tridimensional, e quando viu que ele podia se transformar numa máquina completamente revestida de aço, indestrutível, estilo Exterminador do Futuro, que arregaçava bolas, você foi a delírio. Metal Mario é, sem dúvida, uma das - senão a - transformações mais incríveis de Mario em toda a sua carreira. Em 1991, Shigeru Miyamoto disse: "Quem sabe como Mario se parecerá no futuro? Talvez ele use roupas metálicas". Poucos anos depois...
Ódio: Fator Retorno
Em Super Mario World, tínhamos que completar a mesma fase duas vezes pra abrir duas saídas secretas. Isso era enfadonho, mas aceitável. Em Super Mario 64, temos que entrar na mesma fase novamente 7 vezes (ou 8, se não pegar as 100 estrelas durante outra missão). É um número alto, considerando o nível do enfadonhômetro. É a razão pela qual muita gente pega somente as estrelas necessárias pra derrotar o terceiro Bowser e salvar a princesa, ao invés de coletar todas. Ainda assim, muitos complecionistas do site ainda gostam do elemento retorno, mas isso não faz com que ele deixe de ser entediante.
Amor: Fases Secretas
Pois é, além das fases normais e óbvias, dentro de quadros, você descobre por acidente que dentro de uma janela - uau! - tem um escorregador! E que dentro de um buraco tem um aquário sensacional! E que se você simplesmente olhar pro teto solar - vai entrar voando numa fase! São essas pequenas coisas que fazem com que o jogo seja imprevisível e extremamente extasiante. E o melhor - na maioria dessas fases secretas, você não corre risco de perder uma vida, mesmo caindo num precipício.
Ódio: Errar o Coelho
A certo ponto do jogo, você encontra um coelho correndo pelo andar inferior do castelo. Nosso instinto é de falar com ele e ver do que se trata, mas o pequeno patife foge do Mario como diabo da cruz. Ao começar a perseguí-lo, você descobre que ainda terá de suar muito pra conseguir pegá-lo... Especialmente quando ele, numa só esquivada, te faz sentar a jaca na parede, ou pior, sem querer entrar na fase desértica escondida na parede.
Amor: Golpes do Mario
Na era do Nintendo 64, você descobre que o encanador é capaz de fazer muito mais do que pular em Goombas. Ele ainda pula, bem alto, em vários estilos diferentes de dar inveja em atletas olímpicos; mas o especial é o número de movimentos que foram adicionados ao baixinho da Nintendo. Agora ele possui um combo estilo beat'em-up de arregaçar, seguindo a linha soco/soco/chute. Pular num Goomba ainda é divertido, mas fazer isso de um jeito Chuck Norris é ainda melhor.
Ódio: Morrer ao Coletar Moedas
Você tem 98 moedas amarelas coletadas numa fase, e só precisa de mais duas pra ganhar mais uma Power Star. Você avança pra pegá-las... e morre. Pois é, seu esforço foi completamente jogado no precipício, junto com o corpo do Mario, que por um errinho de cálculo, vupt - escorregou. A frustração também se aplica à coleta de 8 moedas. Essa, principalmente.
Amor: Mario Quebrando a 4ª Parede
Depois de tanto tempo controlando Mario em uma aventura maravilhosa, derrotar o vilão e salvar a princesa, não há nada mais confortante do que ganhar um beijinho no nariz. Quando você pensa que as surpresas já acabaram, Peach convida Mario pra comer um bolo, e segue na frente... Mario continua parado, e olha pra você! Isso mesmo! Ele sabe que você está ali. Vendo isso, seu coração se enche de alegria, você respira fundo e sente algo muito especial.
Ódio: Respirar Sob a Água
Prender a respiração quase que infinitamente vai contra as regras humanas, mas nos jogos antigos do Mario, era possível. Mas em Super Mario 64, tudo é muito mais real, incluindo um tempo-limite estabelecido pra sua respiração embaixo d'água. Isso pode gerar falta de ar nos jogadores mais fobíacos, ou pelo menos uma sensação de desespero. Também, ver Mario morrendo por afogamento é uma crueldade para os olhos.
Por hoje é só, encerro aqui mais um episódio da coluna Amor e Ódio, com assunto sugerido pelos leitores. Estamos abertos a sugestões sobre o próximo jogo a ser avaliado. It's-a me!
Amor: 3-D
Pois é, de repente, o Mario saiu das rotas em 2-D e entrou num mundo totalmente novo e estranho, e ao mesmo tempo simplesmente arrebatador. Na época, as pessoas tocavam no controle do jogo não somente pra passar as fases, mas pra andar por aí, sem rumo, em círculos, somente pra ver como tudo era tão bonito e mágico. Os efeitos eram fantásticos... Tudo era genial... e a câmera... bom...
Ódio: A Câmera
Apesar de ser altamente regulável, a câmera parecia estar viva o tempo todo. Você tinha de atravessar uma ponte estreita, e está todo confiante porque já aprendeu a dominar o jogo. Mas a danada decide mudar de lugar justo na hora em que você precisa dela paradinha atrás de você pra seguir um só trajeto reto ao invés de, totalmente inseguro, tapear os botões pra que o percurso de Mario acompanhasse a bendita câmera. Isso pode ser ajustado escolhendo a câmera do Mario ao invés da câmera do Lakitu, e afastando-a pra longe; ainda assim, fazer isso o tempo todo não deixa de ser um porre.
Amor: Castelo da Peach
Antes, salvamos o Reino do Cogumelo e até mesmo o Mundo todo. Até nos engraçamos num universo baseado em sonhos. Mas nunca havíamos entrado no lar da Princesa dos Cogumelos, e descobrimos que o castelo é puro show de bolice. Não há quem não tenha adorado ouvir aquela música, e ver todas aquelas portas, pisos e papéis de parede... e o que é melhor: quanto mais avançamos no jogo, descobrimos que o castelo possui um porão superbacana, um andar superior sensacional, e um andar superior ao superior, e um andar superior ao superior do superior. Isso sem contar todos os cantos secretos escondidos nas janelas, paredes, tetos solares, etc. Se isso não for demais, eu não sei o que é.
Ódio: Ausência de Luigi
Luigi sempre foi considerado um "Mario verde", visto que era basicamente formado com a mesma linha de sprites do Mario, mas recolorido. Hoje em dia alguns reclamam sobre Luigi viver sempre na sombra de Mario, mas se esqueceram dos primeiros jogos. Super Mario 64, por exemplo, seria uma hora perfeita pra mostrar que Luigi não era somente um Mario verde, e sim, um indivíduo único com características diferentes - mas não. A ausência de uma simples menção a Luigi no jogo é fruto de teorias conspirativas até hoje, as quais mal tenho saco pra suportar.
Amor: A Cabeça de Mario
Logo ao iniciar do jogo, descobrimos, com um cabeção gigante sem corpo, de que os jogos nunca mais seriam os mesmos. Seja girando-a com a câmera ou elasticidando ao máximo seu nariz, a cabeça do Mario é um elemento indispensável e único, que faz parte de nossas profundas memórias de jogatina nos anos 90.
Ódio: Visual e Música do 3º Bowser
O Bowser apresentado em Super Mario 64 já era bastante feio nas duas lutas anteriores, mas deixá-lo multicolorido? Qual o propósito disso? O visual atômico não consegue impactar nem criancinhas, quanto menos a música - ao invés do som pesado no melhor estilo rock das batalhas anteriores, agora ouvimos uma orquestral tocada em órgãos. Nada contra o som do órgão, mas ao meu ver, lutas finais devem ser barulhentas; vide a música-tema da batalha contra o Fantasma de Cackletta no final de Mario & Luigi: Superstar Saga. Aquilo sim, era animal.
Amor: Metal Mario
Você já estava extasiado ao ver Super Mario correndo por aí num ambiente totalmente tridimensional, e quando viu que ele podia se transformar numa máquina completamente revestida de aço, indestrutível, estilo Exterminador do Futuro, que arregaçava bolas, você foi a delírio. Metal Mario é, sem dúvida, uma das - senão a - transformações mais incríveis de Mario em toda a sua carreira. Em 1991, Shigeru Miyamoto disse: "Quem sabe como Mario se parecerá no futuro? Talvez ele use roupas metálicas". Poucos anos depois...
Ódio: Fator Retorno
Em Super Mario World, tínhamos que completar a mesma fase duas vezes pra abrir duas saídas secretas. Isso era enfadonho, mas aceitável. Em Super Mario 64, temos que entrar na mesma fase novamente 7 vezes (ou 8, se não pegar as 100 estrelas durante outra missão). É um número alto, considerando o nível do enfadonhômetro. É a razão pela qual muita gente pega somente as estrelas necessárias pra derrotar o terceiro Bowser e salvar a princesa, ao invés de coletar todas. Ainda assim, muitos complecionistas do site ainda gostam do elemento retorno, mas isso não faz com que ele deixe de ser entediante.
Amor: Fases Secretas
Pois é, além das fases normais e óbvias, dentro de quadros, você descobre por acidente que dentro de uma janela - uau! - tem um escorregador! E que dentro de um buraco tem um aquário sensacional! E que se você simplesmente olhar pro teto solar - vai entrar voando numa fase! São essas pequenas coisas que fazem com que o jogo seja imprevisível e extremamente extasiante. E o melhor - na maioria dessas fases secretas, você não corre risco de perder uma vida, mesmo caindo num precipício.
Ódio: Errar o Coelho
A certo ponto do jogo, você encontra um coelho correndo pelo andar inferior do castelo. Nosso instinto é de falar com ele e ver do que se trata, mas o pequeno patife foge do Mario como diabo da cruz. Ao começar a perseguí-lo, você descobre que ainda terá de suar muito pra conseguir pegá-lo... Especialmente quando ele, numa só esquivada, te faz sentar a jaca na parede, ou pior, sem querer entrar na fase desértica escondida na parede.
Amor: Golpes do Mario
Na era do Nintendo 64, você descobre que o encanador é capaz de fazer muito mais do que pular em Goombas. Ele ainda pula, bem alto, em vários estilos diferentes de dar inveja em atletas olímpicos; mas o especial é o número de movimentos que foram adicionados ao baixinho da Nintendo. Agora ele possui um combo estilo beat'em-up de arregaçar, seguindo a linha soco/soco/chute. Pular num Goomba ainda é divertido, mas fazer isso de um jeito Chuck Norris é ainda melhor.
Ódio: Morrer ao Coletar Moedas
Você tem 98 moedas amarelas coletadas numa fase, e só precisa de mais duas pra ganhar mais uma Power Star. Você avança pra pegá-las... e morre. Pois é, seu esforço foi completamente jogado no precipício, junto com o corpo do Mario, que por um errinho de cálculo, vupt - escorregou. A frustração também se aplica à coleta de 8 moedas. Essa, principalmente.
Amor: Mario Quebrando a 4ª Parede
Depois de tanto tempo controlando Mario em uma aventura maravilhosa, derrotar o vilão e salvar a princesa, não há nada mais confortante do que ganhar um beijinho no nariz. Quando você pensa que as surpresas já acabaram, Peach convida Mario pra comer um bolo, e segue na frente... Mario continua parado, e olha pra você! Isso mesmo! Ele sabe que você está ali. Vendo isso, seu coração se enche de alegria, você respira fundo e sente algo muito especial.
Ódio: Respirar Sob a Água
Prender a respiração quase que infinitamente vai contra as regras humanas, mas nos jogos antigos do Mario, era possível. Mas em Super Mario 64, tudo é muito mais real, incluindo um tempo-limite estabelecido pra sua respiração embaixo d'água. Isso pode gerar falta de ar nos jogadores mais fobíacos, ou pelo menos uma sensação de desespero. Também, ver Mario morrendo por afogamento é uma crueldade para os olhos.
Por hoje é só, encerro aqui mais um episódio da coluna Amor e Ódio, com assunto sugerido pelos leitores. Estamos abertos a sugestões sobre o próximo jogo a ser avaliado. It's-a me!
eu tinha medo de ver mario morrendo afogado...auhsauhsuha. Mto bom jardim 8D
ResponderExcluirFaz um Amor e òdio do Mario e Luigi superstar saga!(aquele coelho é um FDP!)
ResponderExcluirMuito show Jardim! Afinal você parou de traduzir aquele gibi SUPER MARIO ADVENTURES?
ResponderExcluirMuito boa a postagem bro e eu ficava andando que nem um louco pelo castelo , só olhando as paisagens =D
ResponderExcluirVocê nem falou da grande letra F
ResponderExcluir(aquele easter egg escondido atraz do quadro da cool cool montain)
Faz um Amor e Ódio de Mario & Luigi: Partners in Time! =D
ResponderExcluirChorei quando zerei esse jogo. (maldita rainha shroob e sua irmã, que revivem umas 3 vezes ò_ó)
eu tinha medo de ver mario morrendo afogado²
ResponderExcluirMario 64 foi o jogo que mais marcou na minha infância... Me lembro dos chefões que tinha medo... Das emoções...
Adorei esse quadro do Amor e Ódio :)
Cara adorei muito esse sobre esse amor e ódio do super mario 64!! Cada vez que eu conseguia uma estrela eu ficava loko
ResponderExcluirTipo vcs podiam fazer um sobre New Super Mario Bros. ou Super Mario 64 ds.
Ainda sugiro paper mario (64) com as mesmas postagens de exemplos no A&M SMB2. Esqueceu de "Amor" Em Metal Mario, Adorei a matéria
ResponderExcluirCara... Esse foi o jogo do Mario que eu tive oportunidade de jogar e menos joguei. =/
ResponderExcluirtambém gostaria de paper mario mas o super
ResponderExcluirobs o terceiro bowser é multicolorido por causa da luz no chão
ResponderExcluirSeria bom um amor e ódio de Mario & Luigi: Superstar Saga. A última música é realmente ótima e começar com 1 de vida torna o chefe ainda mais interessante.
ResponderExcluireu tinha medo de ver mario morrendo afogado³
ResponderExcluirlembro eu e minha e minha irmã mais nova com medo do Bowser (WTF??O_O)
Coelho FDP, mas eu consegui pega-lo :D depois de 10369824762574239450 vezes...XP
esse "Amor e Ódio" do SM64 fez lembrar-lhe de minha infancia... *-*
Valeu gente!! *---*
bjs
eu gosto da musica de batalha final de paper mario aquilo sim e musica de batalha final!
ResponderExcluirahhh...Bons tempos,tirando o coelho FDP.XD
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirpoderia fazer sobre o paper mario 64
ResponderExcluir"Ódio: Visual e Música do 3º Bowser"
ResponderExcluirahh... a musica do 3o. bowser é mto loooka!
e o visual multicolorido eh por causa da iluminação..
chao verde = reflexo verde, o mario também deveria estar "multicolorido"
"Ódio: Fator Retorno"
Ódio!?!?! isso é ótimo!!! fator retorno = fator exploração!! e exploração ROXXX DEMAAAISS!!!
"Ódio: Fator Retorno
ResponderExcluirEm Super Mario World, tínhamos que completar a mesma fase duas vezes pra abrir duas saídas secretas. Isso era enfadonho, mas aceitável. Em Super Mario 64, temos que entrar na mesma fase novamente 7 vezes (ou 8, se não pegar as 100 estrelas durante outra missão). É um número alto, considerando o nível do enfadonhômetro. É a razão pela qual muita gente pega somente as estrelas necessárias pra derrotar o terceiro Bowser e salvar a princesa, ao invés de coletar todas. Ainda assim, muitos complecionistas do site ainda gostam do elemento retorno, mas isso não faz com que ele deixe de ser entediante."
Jardim, 100 ESTRELAS?!?!?!?!?!??!!?!?!?
Eu definitivamente adoro Super Mario 64! Cenarios muito bem planejados, movimentos incriveis um ótimo jogo.
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